Presente no universo da escrita profissional já há muitas décadas, principalmente nos EUA, o ghostwriting é um trabalho muitas vezes envolto em mistérios, julgamentos e mal-entendidos. Como jornalista há mais de 20 anos e consultora de comunicação, gostaria de esclarecer aqui alguns dos principais mitos sobre esse trabalho, que é crucial para o sucesso de muitos executivos e autores.
Importante destacar que comecei meus trabalhos como ghostwriter para executivos há mais de 10 anos. Ao mesmo que é desafiador, ele pode ser muito recompensador. Aprendemos muito com nossos clientes.
Costumo dizer para nossa equipe que atenção plena, sensibilidade e empatia são fatores cruciais para realizar esse tipo de trabalho com excelência.
Vamos agora aos mitos:
Mito 1: “Ghostwriting é desonesto”
Este é um dos mitos mais comuns. O trabalho de um ghostwriter é transformar ideias e experiências genuínas do cliente em um conteúdo bem estruturado e envolvente organizando e priorizando as ideias de forma estratégica. O cliente é a fonte principal de todas as informações, e o ghostwriter apenas organiza e apresenta essas ideias de maneira eficaz. É uma colaboração onde a autenticidade do cliente é mantida.
Mito 2: “Qualquer um pode ser ghostwriter”
Embora muitas pessoas sejam boas escritoras, ghostwriting exige habilidades específicas e certa maturidade. Não é apenas sobre escrever bem, mas também sobre ser sensível o suficiente para captar a voz única do cliente e transmitir suas mensagens de forma convincente. ghostwriters profissionais têm a capacidade de adaptar seu estilo para refletir perfeitamente o tom e a personalidade do cliente, sem soar artificial ou “perder o fio”.
Mito 3: “Ghostwriters apenas reescrevem o que é dado”
O trabalho de um ghostwriter vai além da simples reescrita. Eles realizam pesquisas aprofundadas, trazem novas ideias e estratégias, e muitas vezes ajudam a moldar a direção do projeto. O ghostwriter é um parceiro criativo que contribui significativamente para a qualidade e o impacto do conteúdo final.
Mito 4: “Ghostwriters não recebem crédito merecido”
É verdade que ghostwriters geralmente não são creditados publicamente, e isso é sempre combinado antes de iniciarmos qualquer trabalho. Por isso recebemos uma compensação financeira justa por esses serviços que são considerados por alguns um serviço de luxo. Além disso, é muito recompensador ver o sucesso de nossos clientes e saber que desempenhamos um papel decisivo nesse sucesso.
Mito 5: “Ghostwriting é apenas para livros”
Negativo! ghostwriting não se limita a livros. Muitos executivos e profissionais utilizam ghostwriters para criar posts e artigos no LinkedIn ou para blogs, discursos, artigos para assessoria de imprensa e muito mais. Isso é especialmente útil para aqueles que têm muito conhecimento e experiência, mas não têm o tempo ou a habilidade de escrever de forma eficaz.
A verdade é que o ghostwriting é uma prática profissional nada nova, considerada um serviço de luxo, respeitável e valiosa que permite que indivíduos ocupados e talentosos compartilhem suas histórias, ideias e conhecimentos com o mundo buscando mais influência, destaque, autoridade, crescimento profissional ou nos negócios.
Contratar um ghostwriter pode ser a chave para transformar suas ideias, vivências e experiências, bem como pontos de vista, em conteúdos impactantes e de alta qualidade, sem comprometer a autenticidade ou integridade.
Ao desmistificar essas ideias equivocadas, desejo que mais pessoas vejam o ghostwriting como a ferramenta poderosa que é para a comunicação eficaz e a construção de marca pessoal para executivos e empresários(as) dentro e fora do LinkedIn.
E se você acredita que esse trabalho pode te ajudar, será um prazer criarmos juntos uma estratégia para te apoiar nessa jornada. Vamos conversar no vivian@vcontent.com.br ou (19)981600199.
